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Mostrando postagens de setembro, 2019

Quando eu era diretor(a) - Lucimara

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Olá caros leitores! Hoje o texto do JE será sobre o quadro “quando eu era diretor”. Abaixo veremos o relato da professora Lucimara Pinheiro sobre como foi sua gestão, quais problemas enfrentou, que atividades eram desenvolvidas com os alunos, ou simplesmente como foi ser diretora do Colégio Estadual Corumbataí do Sul.   - Ingressei no colégio como professora PSS no ano de 2004, em novembro de 2005 assumi o concurso do Estado e passei a ser professora efetiva. Em 2007 ingressei na direção auxiliar, cargo este que ocupei por 07 anos. Nesse período tive a honra de trabalhar com o professor Marcos Rubim, que era diretor e com a pedagoga Marli. Sou muito grata a estes dois profissionais por tudo que me ensinaram sobre gestão escolar, pois quando iniciei o trabalho na direção auxiliar não tinha experiências com as questões burocráticas da escola e com as questões de organização pedagógica, estas que são o “coração da escola”, o eixo central do bom desenvolvimento e desempenho escola...

Falando com as mãos

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Olá caros leitores! Hoje o “assunto nosso de cada dia” será a Libras. Hã, Libras? Muitos devem estar se perguntando: o que é isso? Bom, é simples: é a Língua Brasileira de Sinais usada para comunicação entre comunidades surdas e ouvintes, ou seja, é a maneira que as pessoas que não conseguem ouvir utilizam para “falar” com as demais pessoas e também para as entenderem. Muitos que conhecem um pouquinho da história da Libras sabem o quanto foi difícil chegar ao seu patamar de hoje, pois muitas lutas foram realizadas reivindicando direitos e vários nomes, ligados a libras direta ou indiretamente, compreenderam a importância da mesma e participaram de suas conquistas, enfim, foi um caminho cheio de pedras.   A comunicação entre surdos tem seu início lá na antiga Grécia onde os mesmos eram vistos como seres incompletos e incapazes, não tinham direito a educação e em muitas situações acabavam sendo mortos. No entanto, em 360 a.C. Sócrates compreendeu que era aceitável a comunicação ...

Quando eu era diretor - Marcos Rubim

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Olá caro leitor! Hoje iremos continuar a série “Quando eu era diretor”.   O entrevistado da vez é o professor Marcos Rubim que começou sua gestão no ano de 2002.   Ele nos relatou que foi aplicada uma prova, um concurso para diretor dos colégios do estado do Paraná e foi o único aprovado no município de Corumbataí do Sul assumindo assim seu lugar como diretor do Colégio Estadual Corumbataí do Sul – EFM.   No ano seguinte mudou-se de governo, tendo assim outra eleição, onde 43 pessoas votaram, entre elas professores e funcionários e novamente o professor Marcos Rubim foi eleito para mais um mandato como diretor.   Em sua gestão houve algumas viagens culturais que deixaram saudades até os dias de hoje. O diretor, que hoje atua como docente no mesmo colégio, afirma que não era de muitas festas, pois como a escola era carente financeiramente, não gostava de sair pedindo recursos para a comunidade.   Suas festas eram realizadas de forma interna para os alu...

Vivendo ou existindo?

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“É o ciclo sem fim Que nos guiará A dor e a emoção Pela fé e o amor Até encontrar O nosso caminho Neste ciclo Neste ciclo sem fim” Olá caros leitores! Quem nunca se encantou com essa linda música do Rei Leão que fala sobre os ciclos: a morte, a reencarnação, a passagem? Dependendo da interpretação de cada um pode variar, mas temos certeza que tudo isso está ligado a complexa dádiva da vida. Esta é uma reflexão importante, pois não sabemos, com toda certeza, de onde viemos, nem para onde vamos, sabemos apenas que vivemos ou talvez não saibamos!? Mas, é absolutamente certo que temos que aproveitar o presente da vida, porque, longa ou curta, em um instante ela passa. Assim já parou para pensar se você está vivendo ou apenas existindo? Muitos já se "pegaram" pensando nisso e também em perguntas semelhantes como: “O que é a vida para mim? O que é estar vivo? Para alguns estar vivo é como saborear uma deliciosa barra de chocolate: é doce e saboroso, mas por...

A Amazônia pede socorro!

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A floresta tropical Que para o povo é uma herança cultural Se junta com as cinzas que acabam com seu natural Diante do fogo chocante Que queima o seu verdejante Além do animal, que corre em busca de paz Fugindo do medo que nele traz Esperando que a floresta não pereça E que nada disso mais aconteça Que tudo que é bom cresça E que daquele passado se esqueça Pelo orgulho do homem isso aconteceu A fumaça percorreu e o índio se entristeceu Os garimpeiros que ali apareceram As terras se empobreceram Não só de mineral Mas para toda a biodiversidade sua atitude foi fatal As frondosas árvores foram levadas Por pessoas mal intencionadas Alguns já disseram que para sobreviver é preciso desmatar Mas não pensaram em como as terras vão se recuperar Rios e lagos vão secando E a vida mais difícil vai ficando A poluição se espalha A população se abala Na dificuldade de respirar Onde já foi o melhor lugar Nessa longa e árdua...