Silêncio no Set
Olá, caros leitores! Começaremos o texto dizendo a vocês que nosso título não faz jus a situação de nossos bastidores. Agora vocês leitores façam vossas interpretações.
Nossos super fãs (convencidos, não?) devem ficar curiosos em saber como são realizados nossos textos semanalmente. E se não estiverem, vamos dar um jeitinho de contar mesmo assim.
Iremos retomar um dos títulos passados “Entre tapas e beijos” apenas para dizer que nem tudo são flores: também brigamos, principalmente a Louana e o Vitinho. E vocês pensam que é só uma pequena discussão? Não! Os dois ficam de cara um com o outro por meses, nas reuniões o clima era pesado, porém muito engraçado.
Falando em engraçado, segundo estatísticas do IBGE a cada cinco segundos um integrante dos Jovens Escritores começa a rir, seja por qualquer assunto aleatório que conversamos durante nossa produção, como por exemplo alguma fofoca, capítulo de séries, a saga de como o Vitinho pegou conjuntivite... Aliás, nesse dia quase todos nós fomos infectados, a solução foi sair correndo e pedir ajuda.
Ajuda mesmo precisamos quando sentamos nas formigas após fazermos entrevistas.
Nessas entrevistas ficamos tão nervosos que até trocamos o nome, o prefeito que o diga.
Sempre que estamos inspirados tiramos fotos para registar o momento, contudo, além de tagarelas, risonhos e bagunceiros, para ajudar ainda possuímos mal de Parkinson, pois a qualidade da foto vocês já imaginam néh? Se não imaginam vejam abaixo.
Quando o clima não ajuda, vamos para a casa da coleguinha e pulamos para debaixo das cobertas, ali mesmo realizamos nosso texto. Se a ideia não vinha, tomávamos sopa de letrinhas para assim juntar as palavrinhas.
Por certo fomos um pouco infantis, mas é que fazer parte dessa família nos deixa muito feliz.
É um prazer compartilhar com vocês nossos momentos e poder transmitir através dos textos nossos sentimentos. Sentimentos estes que são confusos e de certo modo embaralhados, mas com toda certeza as histórias ficarão marcadas em nossas memórias.
Nota do Mestre Pompilho: Tudo isso demonstra o prazer que vocês sentem ao escrever os textos para seus leitores, como aprendem brincando, se divertem e não existe nada mais prazeroso do que fazer aquilo que gostamos e que nos deixa felizes.
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