Coronavírus

Olá caros leitores! Vocês sabem o que é o coronavírus? Ou ainda o que é pangolim😕? Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. Já o pangolim, segundo nosso amigo Victor, é uma mistura louca de tatu com cobra, quanta imaginação neh?

Tá o que uma coisa tem haver com outra? Então, o pangolim juntamente com a cobra e o morcego foram apontados como possíveis transmissores do covid-19, mais conhecido como novo coronavírus.

Essas informações você já tem agora! Mas, e aí, o amigo leitor conhece quais são os lugares mais afetados pelo vírus? E os diferentes tipos? E quais são os principais sintomas? Se você não sabe, se prepare, pois irá descobrir a seguir.

Os lugares mais afetados são a China continental que também é onde surgiu o novo coronavírus, lá já são 80.134 casos confirmados e 2912 mortes 😓; o segundo lugar vai para a Coreia do Sul com mais ou menos 4212 casos confirmados e 26 mortes. E no Brasil, segundo o G1, são 433 casos suspeitos e 2 confirmados sem nenhuma morte até então🙏.

Os principais tipos do coronavírus são o SARS que é uma síndrome respiratória aguda severa que matou cerca de 774 pessoas entre 2002 e 2003; o MERS que é a síndrome respiratória do Oriente Médio que desde 2012 matou aproximadamente 628 pessoas; e atualmente, o mais conhecido SARSCOV2 é um vírus semelhante do H1N1 e que surgiu na China em 31 de dezembro de 2019 e os sintomas mais comuns são: tosse, dificuldade respiratória, febre, contudo, além destes, também pode haver dores no corpo, congestionamento nasal, inflamação na garganta e diarreia.

Como todo profissional de saúde diz “é melhor prevenir do que remediar” então lá vão as dicas de prevenção: realizar higiene pessoal, lavar bem as mãos com água corrente, usar álcool em gel, evitar viajar para lugares onde há circulação do vírus, não colocar as mãos na boca ao tossir e/ou espirrar, entre outros.

O texto de hoje, trouxemos um assunto muito importante e que está sendo comentado diariamente nas mídias, é um pouco assustador sim, mas queríamos deixar nossos queridos leitores informados de que não há necessidade para pânico, mas sim que é preciso tomar os cuidados necessários como já fizemos e fazemos com tantas outras doenças como foi no caso do H1N1 e está sendo no da dengue.