Bora acender a fogueira do nosso coração?
Diálogo de 2 caipiras:
- Uai sô! Tu vai ispiá o jogo do Brasil na sexta?
- Que isso cumpadi Jão, vo i pula fuguera, pa aquece esse frio! Ou vai me dizê que tu já esqueceu da nossa festa?
- Cum essa história da copa do mundo sô, tava até mi isquecenu da nossa querida tradição!
Vai me dizer que ocê também já estava se esquecendo das típicas festas juninas?! Todos nós comemoramos, porém não sabemos sua origem e qual o motivo de sua celebração. Por isso estamos aqui para levá-los em uma viagem no tempo para esclarecer suas dúvidas.
Para começar as lembranças temos que retornar ao século X, mas precisamente na Europa, onde os celtas faziam cultos de fertilidade às plantações no mês de junho, porém a igreja católica não concordava com eles e como uma forma de encobrir os rituais determinou que esta data fosse dedicada aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio.
As festas juninas foram trazidas para o Brasil no período colonial pelos portugueses. Com o passar do tempo à comemoração foi ganhando características de várias regiões do país, hoje fazem parte do folclore brasileiro e são tão populares quanto o carnaval.
O que poucos sabem é que o mês de junho é aproveitado para agradecer aos santos pela farta colheita, principalmente do milho. Não é a toa que a maioria das comidas típicas são feitas de milho ou ocê achava que era por coincidência?
Tem opção para todos os gostos; pamonha, cural, milho cozido, pipoca, bolo de milho e fubá, pé-de-moleque, quentão, entre outros. Eta trem bão!
Não podemos nos esquecer do locutor berrano as famosas frases:
“Olha a cobra!
É mentira.
Lá vem o pai da noiva.
Já foi embora!”
Agora vamos te levar para um passeio nas típicas danças juninas, pois, afinal temos que queimar as calorias depois de tanta comilança, pois não queremos ficar balofos. Entre elas estão bumba meu boi, o forró e as inesquecíveis quadrilhas.
A quadrilha é um “rimexe-mexe bão di mais sô” além de ser bastante popular que foi evoluindo em duplas ao som de forró, fandangos, catiras e valsas com muitas coreografias que são executadas pelos dançarinos ao dom de músicas como “Pula fogueira” e “Capelinha de melão”. Os dançarinos utilizam vestimentas características dos caipiras com chapéu de palha, vestidos de chita e camisa xadrez, tudo chique no urtimo. Ou vocês não se lembram das festas escolares? Oxi! Como podem esquecer dum trem bão desse!? Nossinhora num pode isso.
Bão, pro cêis que não se lembram dessa festança estão convidados para participar do III Arraiá do Colégio Estadual Corumbataí do Sul nos dias 6 e 7 de julho e por essa cabeça pra funcionar. E pra quem se lembra só ir e matar a saudade aproveitando as danças e comidas típicas. E quem sabe podemos prosear um pouco.
Ocê não vai ficar dí fora dessa né? Vai ser a maior Fuzarca. Bão dimais sô..Então inté..
- Uai sô! Tu vai ispiá o jogo do Brasil na sexta?
- Que isso cumpadi Jão, vo i pula fuguera, pa aquece esse frio! Ou vai me dizê que tu já esqueceu da nossa festa?
- Cum essa história da copa do mundo sô, tava até mi isquecenu da nossa querida tradição!
Vai me dizer que ocê também já estava se esquecendo das típicas festas juninas?! Todos nós comemoramos, porém não sabemos sua origem e qual o motivo de sua celebração. Por isso estamos aqui para levá-los em uma viagem no tempo para esclarecer suas dúvidas.
Para começar as lembranças temos que retornar ao século X, mas precisamente na Europa, onde os celtas faziam cultos de fertilidade às plantações no mês de junho, porém a igreja católica não concordava com eles e como uma forma de encobrir os rituais determinou que esta data fosse dedicada aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio.
As festas juninas foram trazidas para o Brasil no período colonial pelos portugueses. Com o passar do tempo à comemoração foi ganhando características de várias regiões do país, hoje fazem parte do folclore brasileiro e são tão populares quanto o carnaval.
O que poucos sabem é que o mês de junho é aproveitado para agradecer aos santos pela farta colheita, principalmente do milho. Não é a toa que a maioria das comidas típicas são feitas de milho ou ocê achava que era por coincidência?
Tem opção para todos os gostos; pamonha, cural, milho cozido, pipoca, bolo de milho e fubá, pé-de-moleque, quentão, entre outros. Eta trem bão!
Não podemos nos esquecer do locutor berrano as famosas frases:
“Olha a cobra!
É mentira.
Lá vem o pai da noiva.
Já foi embora!”
Agora vamos te levar para um passeio nas típicas danças juninas, pois, afinal temos que queimar as calorias depois de tanta comilança, pois não queremos ficar balofos. Entre elas estão bumba meu boi, o forró e as inesquecíveis quadrilhas.
A quadrilha é um “rimexe-mexe bão di mais sô” além de ser bastante popular que foi evoluindo em duplas ao som de forró, fandangos, catiras e valsas com muitas coreografias que são executadas pelos dançarinos ao dom de músicas como “Pula fogueira” e “Capelinha de melão”. Os dançarinos utilizam vestimentas características dos caipiras com chapéu de palha, vestidos de chita e camisa xadrez, tudo chique no urtimo. Ou vocês não se lembram das festas escolares? Oxi! Como podem esquecer dum trem bão desse!? Nossinhora num pode isso.
Bão, pro cêis que não se lembram dessa festança estão convidados para participar do III Arraiá do Colégio Estadual Corumbataí do Sul nos dias 6 e 7 de julho e por essa cabeça pra funcionar. E pra quem se lembra só ir e matar a saudade aproveitando as danças e comidas típicas. E quem sabe podemos prosear um pouco.
Ocê não vai ficar dí fora dessa né? Vai ser a maior Fuzarca. Bão dimais sô..Então inté..
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