Um grande passo para a educação e um salto maior ainda para humanidade
Em 1969 um grande homem chamado Neil Armstrong disse a seguinte frase ''Esse é um pequeno passo para um homem, mas um salto gigante para a humanidade'', relacionamos essa frase com a educação, pois é somente através dela que podemos atingir grandes conquistas!
Pensando nisso fizemos uma pesquisa em nossa instituição escolar para saber como anda o desenvolvimento dos nossos futuros ''Armstrongs'' e de suas paixões acadêmicas. Assim, descobrimos também que poderia haver uma nova geração de Pitágoras.
Mas calma, iremos explicar essa hipótese.
O que ocorreu, na verdade, é que essa semana realizamos uma pesquisa com os alunos do colégio, sobre a visão dos mesmos em relação à aplicação dos diferentes métodos de ensino. Fizemos algumas perguntas e uma delas foi "com qual disciplina você mais se identifica?'', e a nossa surpresa foi que dos 226 alunos entrevistados grande parte se familiarizam com a tão temida Matemática, ficando atrás apenas de Educação Física!
Nessa onda de ''gosto e não gosto'' nos esbarramos em outra incógnita! Qual é a mais eficiente: aula prática ou teórica? Nossos colegas responderam e a aula prática nocauteia a teórica com 99% de
aprovação! E nessa maré de aceitação, também são positivos os métodos tecnológicos porque além de navegar na internet possibilita mergulharmos na fonte de aprendizagem que ela nos proporciona.
Isso nos leva a constatar que o método tradicional de ensino parece estar ultrapassado, ou melhor, comendo poeira cósmica em relação às novas formas de aprender que o desenvolvimento tem possibilitado.
Agora voltando para a terra firme nos deparamos com certo nível, mas espera, não é o nível do mar e sim de quão alto foi o grau de aprendizagem até o atual momento. Apresentamos uma escala aos alunos numeradas de um a dez no qual foi constatado que o conhecimento dos alunos se encontra mediano ficando entre 6 e 8.
Mas não podemos ficar no mundo da lua! Temos que buscar cada vez mais a evolução, pois antigamente se acreditava que o céu era o limite, porém os tempos são outros e hoje sabemos que esse tal ''limite''' é desconhecido e cabe a nós jovens descobrir o quão longe podemos ir!
Pensando nisso fizemos uma pesquisa em nossa instituição escolar para saber como anda o desenvolvimento dos nossos futuros ''Armstrongs'' e de suas paixões acadêmicas. Assim, descobrimos também que poderia haver uma nova geração de Pitágoras.
Mas calma, iremos explicar essa hipótese.
O que ocorreu, na verdade, é que essa semana realizamos uma pesquisa com os alunos do colégio, sobre a visão dos mesmos em relação à aplicação dos diferentes métodos de ensino. Fizemos algumas perguntas e uma delas foi "com qual disciplina você mais se identifica?'', e a nossa surpresa foi que dos 226 alunos entrevistados grande parte se familiarizam com a tão temida Matemática, ficando atrás apenas de Educação Física!
Nessa onda de ''gosto e não gosto'' nos esbarramos em outra incógnita! Qual é a mais eficiente: aula prática ou teórica? Nossos colegas responderam e a aula prática nocauteia a teórica com 99% de
aprovação! E nessa maré de aceitação, também são positivos os métodos tecnológicos porque além de navegar na internet possibilita mergulharmos na fonte de aprendizagem que ela nos proporciona.
Isso nos leva a constatar que o método tradicional de ensino parece estar ultrapassado, ou melhor, comendo poeira cósmica em relação às novas formas de aprender que o desenvolvimento tem possibilitado.
Agora voltando para a terra firme nos deparamos com certo nível, mas espera, não é o nível do mar e sim de quão alto foi o grau de aprendizagem até o atual momento. Apresentamos uma escala aos alunos numeradas de um a dez no qual foi constatado que o conhecimento dos alunos se encontra mediano ficando entre 6 e 8.
Mas não podemos ficar no mundo da lua! Temos que buscar cada vez mais a evolução, pois antigamente se acreditava que o céu era o limite, porém os tempos são outros e hoje sabemos que esse tal ''limite''' é desconhecido e cabe a nós jovens descobrir o quão longe podemos ir!
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