Que tal o surgimento de uma nova geração?

Olá caros leitores! Hoje iremos falar sobre geração nutella e geração raiz. Bom, acho que não sabemos em qual delas nossos jovens de hoje se encaixam!? Mentira, sabemos sim. Mas, geração Nutella? Como assim? Há, o creme de avelã? Não, estamos falando daquele jovem que só fica no celular, não sabe o que é ficar até tarde na rua, jogando conversa fora ou brincando de algo saudável como pique esconde, pé na lata, duro ou mole, bets ou qualquer outra brincadeira típica da geração raiz.
Então, que geração é essa?
É a geração do fácil, da vida social através do celular, do deixar a criança brincar no smartphone pra ficar quieta. Geração das pessoas que preferem perder do que tentar consertar, que têm tudo na vida, mas sentem um vazio enorme no peito, que só dão valor depois de perder, persistir no que não lhe é recíproco, que é melhor aquilo que não têm do que valorizar o que lhe está disponível.
Indivíduos que disputam quem é mais egoísta, quem é capaz de ser mais desinteressado para tentar gerar interesse no outro, o tão famoso “se faça de difícil”. Sujeitos que camuflam orgulho em amor próprio, que usam umas as outras por interesses pessoais, que não possuem empatia aos sentimentos alheios e que buscam apenas se satisfazer.
Seres humanos que vivem de status do que de qualquer outra coisa, ligam mais para o padrão do que para o coração, que idolatram a aparência do que a verdadeira essência!
Não! Nós do JE não estamos revoltados, estamos simplesmente preocupados, pois como será está geração no futuro? Como educarão seus filhos? Como aproveitarão suas vidas sociais, ou melhor, como as construirão? Não é que achamos a geração Nutella algo ruim, pois o mundo evolui e claro que é difícil competir com a tecnologia.
Mas, que tal utilizarmos do sábio ditado que diz que tudo que é exagerado não é bom, chegarmos a um ponto de equilíbrio e criarmos – daqui para frente – uma nova geração? Quem sabe Nuteraiz? Raiznuti? Cacau? Chocolate amargo? Pé-de-moleque? Na verdade o nome não importa, mas sim a intenção de construir uma geração que una as brincadeiras da geração Raiz com as peculiaridades da geração Nutella.
Isso é questão de saúde física, mental, desenvolvimento, crescimento, aprender com os tombos, ralados. Vida social! E ao mesmo tempo aprender e utilizar as tecnologias presentes no dia a dia. A geração Raiz também precisa se adaptar as inovações. E não adianta vir de mi-mi-mi! Pois, não é verdade que a sociedade e o mercado de trabalho exigem isso ou estamos mentindo?
Acreditamos que é preciso dar mais valor as pessoas, aos momentos que temos com elas, as construções sociais a partir do que é bom nas duas gerações, de utilizar todas as vantagens em relação ao nosso crescimento como pessoas para acrescentar cada vez mais em nossa vida.
E para finalizar vamos propor um desafio: Que tal aliar as coisas boas das duas gerações e tentar vivenciar isso em nosso cotidiano?
 

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