Palavra “felicidade” demais em nosso texto? Tudo faz parte do contexto!

“Você é a razão da minha felicidade...”
Você tem alguma razão para ser feliz? Ou você é a razão da sua felicidade?
Olá caros leitores, hoje começaremos nossa produção com essas perguntas que podem parecer simples, mas levam a refletir sobre o que realmente é a felicidade e o que nos leva a sermos felizes de verdade.
Para algumas pessoas ser feliz é simples, já outras nem tanto assim, pois existem diversos tipos de felicidade.
Existem aquelas que apenas comendo algumas guloseimas já são as mais alegres do mundo, ou desfrutar das coisas mais simples, sentindo o cheiro das flores, ficando ao redor das pessoas que ama, vivenciando o momento daquele cheiro de aroma do café pela manhã, ter uma tarde de risada com os amigos, tocar algum instrumento musical, ouvir sua música preferida pela milésima vez cantando-a no chuveiro ou simplesmente por a cabeça no travesseiro e dormir com a consciência limpa.
Entrevistamos dois alunos do terceiro ano noturno perguntando o que os fazem felizes.
Para comprovar a nossa tese de que essa pergunta nos faz refletir, foi visto que os dois alunos pensaram muito para responder.
Um dos relatos, do jovem de 18 anos foi:
- Ah, eu sou feliz quando estou junto de meus amigos, com brincadeiras do tipo “tacar” pedras no poste até deslocar o braço.
Rimos pra valer, talvez essa brincadeira não seja muito saudável para nossos músculos.
Com o relato da outra aluna pudemos nos sentir tocados, pois ela disse:
- Eu sinto felicidade quando estou com meu amor.
Não é romântico?
Diante de todos esses argumentos podermos afirmar que dinheiro não compra felicidade, na verdade a mesma está presente nas pequenas coisas da vida, seja através de gestos, conversas, música ou diversão.
Então, “para você, que quer ser feliz: se atente ao que neste texto a gente disse”.

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